Monça

Mas que fui, xunpuda. Tudo ou nada.

segunda-feira, 23 de julho de 2012

Teresença pastimoni cui Xamanda

Você é louco, mas nem tanto, porque escreve e não se preocupa. Eu sou louco? Você, quem me diz, pensa até que é, mas fica aí em cima do muro sem saber se faz o que te deram pra fazer ou continua lindo pensando em tomar sopa na espingarda.

Legal saber no que podemos ter a fim, dará para tudo uma nova experiência da criança que baba. Baba, baba, baba, baba, baba, baba, baba, baba. Claro, você está escrevendo e olhando para cima, pensando que talvez lá em cima haja algo que para baixo não adianta jogar. Toma, pela, sopa de quê? Sopa de pencas arredias. Monofásicos lumes que arruaçam o assobradado.

Pena que pensa, pena que baba. Bebê. Bebe e toma louca, puxa essa coisa, esqueceu sua lousa perdida no mar do lustre que subtrai da sua pele a coisa fina. Não seria assim tão duro se começasse a usar as pétalas de sua vagina para lucrar com a soberba de quem goza no voo. Pena, penas. Pensas, enganas. Chupa! Tosca! Malvada mosca.

Partindo você, parta-me! Diz-lhe:

- Em refrão falo o que quero, tu me odeias então chupa!

Ele e elas respondem em uníssono;

- Vai bailar no cabo da panela que arregaça tua porta de vidro quando deitas na cadeira que foi feita para atirar! Suma. Deite. Fuja! Balas são pra chupar, mas atiro no céu quando quebro meu coração suburbano que urina sangue odioso em suas singelas narinas. Negas? Foges? Fuja! Chupa mandrágora agora. Nega sempre tua pausa eloquente.

- Oh odioso ruminante de asqueroso perfume! - Grita, tu. - Peleja a toada, samba no caixão e enfarta tua sonhadora mariposa, perniciosa serpente, singela, menosprezada e deficiente. Morra! Chupa! Suma!

Portanto que não se importe de que aliás, talvez tenha pra ti a usurpação de quem não fostes. Volte. Diga. Pense que vá, não tão vã se assemelhe a qualquer custo a tuas delinquências pueris. Maldita!!

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